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🧊 Um pequeno passo pro cubo, um crafting gigante pra humanidade! Cubic Odyssey |Review

  • Foto do escritor: CR
    CR
  • 14 de mai.
  • 3 min de leitura

Publisher: Gaijin Network Ltd

Developer: Atypical Games

Data de lançamento: 14 de maio

Plataforma Avaliada: PC


🎮 Perdida no cubo, mas de jetpack

Cubic Odyssey não veio contar histórias épicas nem salvar princesas — e nem tentou. O foco aqui é construir, minerar, explorar e surtar com as escolhas de design. No início, o jogo pode parecer mais um clone espacial de Minecraft com toques de No Man’s Sky, mas olha… o cubo surpreende.


Com mais de 20 horas nas costas, ficou claro que Cubic Odyssey arrisca no gênero, acerta em algumas novidades, mas tropeça onde menos precisava.


📖 Enredo Cubic Odyssey? Só se for o da picareta

O roteiro do jogo está ali… por estar. Você avança não por drama ou mistério, mas porque precisa desbloquear equipamentos melhores. A narrativa funciona como desculpa pra te empurrar pra planetas mais perigosos e recursos mais raros — e, sejamos honestos, você vai porque quer ver o próximo planeta cúbico maluco, não pelo texto.


🕹️ Crafting, combate e... baterias?

A jogabilidade é um misto de amor e raiva. O sistema de crafting é intuitivo, mas vira um festival de receitas em cadeia que deixa qualquer um tonto. A progressão de habilidades ao estilo Skyrim é bacana, mas trava certos recursos que poderiam vir antes.


E o combate? Bem, funciona, mas morra e você vai entender o drama. Inimigos com as mesmas armas que você, tiros que doem mais que ranço de NPC, e tudo — absolutamente tudo — depende de baterias. Quer andar? Precisa de bateria. Usar jetpack? Bateria. Mandar um zap pro seu pet scanner? Adivinha…


🎨 Gráficos e Som: Um show interestelar (literalmente)

A arte brilha mais no espaço do que nos planetas. As skyboxes são hipnotizantes e o efeito visual de aterrissar em um planeta cúbico que se deforma em tempo real é de cair o queixo.


Cada planeta é um bioma próprio, com flora e fauna únicas — de cogumelos gigantes a árvores de coral. A trilha sonora dá um show à parte, com uma vibe épica que poderia muito bem estar em um filme de ficção científica. E os efeitos sonoros? Um "PING" na hora certa durante a mineração e sua dopamina agradece.


🔄 Rejogabilidade e Duração: Curioso, mas repetitivo

O loop de coleta, crafting e upgrades é viciante no início, mas com o tempo, a facilidade de locomoção e o excesso de recursos derrubam o desafio. Warpar entre galáxias é instantâneo, e bases em planetas com templos antigos viram fast travel galáctico.


A curiosidade te mantém jogando, mas a falta de objetivos reais pode fazer o tédio bater depois de um tempo.


🌐 Multiplayer e Comunidade

(Sem dados de multiplayer — o cubo aqui é solitário 🛰️)


🏁 Conclusão: Um cubo que brilha

Cubic Odyssey é criativo, estiloso e cheio de ideias fresquinhas pro gênero de exploração e crafting. Ele te prende pelo visual e qualidade de vida, mas peca em tornar o início cansativo e o fim fácil demais.


É o tipo de jogo que você lembra pela vibe, não pelo conteúdo. Perfeito pra quem ama viajar pelas estrelas e minerar até ver glitter nas retinas — mas talvez frustrante pra quem gosta de um desafio mais constante.


📊 Lista de Notas

Categoria

Nota

Enredo e Personagens

6.5

Jogabilidade

7.0

Gráficos e Som

9.0

Rejogabilidade e Duração

7.5

Multiplayer e Comunidade

N/A

Nota Final

7.5


Agradecemos a chave antecipada ao lançamento cedida pela Keymailer e Steam.

Garanta logo o seu aqui!

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©2021 por Ginger7. 

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