⚔️ Fatekeeper é o RPG em primeira pessoa que Dark Messiah merece!
- Ivan Jaguar
- 12 de ago.
- 2 min de leitura
“Se Dark Souls tivesse um filho com Skyrim no meio de uma rave medieval, seria Fatekeeper.”
Na moral, Dark Messiah of Might and Magic saiu em 2006 e até hoje ninguém conseguiu bater aquele combate corpo a corpo em primeira pessoa… até agora. Durante a THQ Nordic Digital Showcase, fomos apresentados a Fatekeeper, um novo RPG sombrio que vem com tudo pra fazer justiça aos órfãos do gênero.
🧠 Fatekeeper nasce um sucessor espiritual, com amor e espadadas 🛡️
Desenvolvido por um pequeno estúdio nos Alpes alemães — formado por ex-devs de Spellforce III — Fatekeeper nasceu da frustração com o fim do promissor Hellraid, aquele projeto da Techland que virou só um DLCzinho. A solução? Criar o próprio sonho: um RPG de ação em primeira pessoa, com gráficos em Unreal Engine 5 e combates brutais cheios de interação com o ambiente. Pega essa, física!
🪄 Telecinese, inspeção de itens e surpresas escondidas 🔍
Aqui, até o menu é interessante: cada item pode ser inspecionado com detalhes — e muitos deles revelam habilidades secretas só depois de fuçar direitinho. É como se Skyrim tivesse ficado viciado em Escape Room. E sim, tem telecinese. Jogar inimigo no espinho nunca foi tão satisfatório.
🗺️ Semi-linear, mas nada de mãozinha 🧭
Fatekeeper não é mundo aberto, mas também não te trata como bebê. Os mapas oferecem vários caminhos e estratégias, ideal pra quem curte explorar sem GPS mágico. E olha, não é Soulslike, mas vai te fazer suar a manopla.
🎮 Fatekeeper ainda não tem data de lançamento, mas já é um dos títulos mais promissores do gênero. Fica de olho — ou de visor mágico — porque vem coisa boa aí!
🧠 Dica do Ginger: se você curte Arx Fatalis, Kingdoms of Amalur ou aquele mod aleatório de Skyrim com 300 dragões e zero sentido, este jogo é pra você.
📺 Assista ao teaser logo abaixo e veja como é possível dar espadada com estilo.
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